Renan Teles

Rommulo Vieira Conceição

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Esfinge &eacute; um v&iacute;deo-escultura de autoria de Guerreiro do Divino Amor e Pahtchy (in memoriam). Obra comissionada pelo curador Bernardo Jos&eacute; de Souza para a exposi&ccedil;&atilde;o Vienbalse Naktis, no Centro de Arte Contempor&acirc;nea de Vilnius (Lituania) em 2017.
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Esfinge

Esfinge &eacute; um v&iacute;deo-escultura de autoria de Guerreiro do Divino Amor e Pahtchy (in memoriam). Obra comissionada pelo curador Bernardo Jos&eacute; de Souza para a exposi&ccedil;&atilde;o Vienbalse Naktis, no Centro de Arte Contempor&acirc;nea de Vilnius (Lituania) em 2017.

Bact&eacute;rias &eacute; uma anima&ccedil;&atilde;o gerada por pulsos luminosos, numa altern&acirc;ncia constante e fren&eacute;tica de luzes e cores. Tanto a imagem quanto o som partem de um repert&oacute;rio sci-fi, para produzir um jogo entre elementos f&iacute;sicos e virtuais. Um modelo gen&eacute;rico de bact&eacute;ria foi modelado digitalmente e sobreposto &agrave; imagem de fundo da microscopia.
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O ritmo tamb&eacute;m &eacute; intensificado pela trilha sonora. A anima&ccedil;&atilde;o procura capturar e hipnotizar a aten&ccedil;&atilde;o do espectador. A repeti&ccedil;&atilde;o (em loop) e a longa dura&ccedil;&atilde;o s&atilde;o, por isto, importantes para a experi&ecirc;ncia do trabalho. Bact&eacute;rias vem sendo constru&iacute;do desde 2019, por um processo multim&iacute;dia que come&ccedil;ou com a an&aacute;lise de uma amostra de material por microscopia eletr&ocirc;nica de varredura, num laborat&oacute;rio da Poli-USP. Todo o conjunto foi, ent&atilde;o, colorido digitalmente e animado. A trilha sonora j&aacute; pertencia ao acervo do artista.
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Detalhes t&eacute;cnicos:&nbsp;V&iacute;deo Full HD 1920 x 1080, 120 seg., com trilha sonora, em loop. Microscopia eletr&ocirc;nica de varredura (Poli-USP), modelagem 3D (Renato Pera), pintura digital e anima&ccedil;&atilde;o (Bruno Alves), &aacute;udio (ZoomB &ndash; acervo Renato Pera).

Bactérias

O v&iacute;deo apresenta uma modelagem 3D de um chiclete mascado cujo formato remete a um rosto pareid&oacute;lico. A imagem em loop &eacute; acompanhada pela declama&ccedil;&atilde;o da poesia "껌" ("Chiclete"), escrita pelo poeta coreano Kim Ki-taek.&nbsp;

Chiclete

Neste DROP, o artista apresenta trabalhos desta &uacute;ltima s&eacute;rie: imagens criadas de forma procedural com o intuito de estudar no&ccedil;&otilde;es e est&eacute;ticas afrofuturistas. S&atilde;o cinco trabalhos de sua &ldquo;Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos&rdquo;. Uma s&eacute;rie que vem alimentando atrav&eacute;s da captura de artefatos que surgem em imagens fotogr&aacute;ficas digitais a mando do artista.

Untitled-1385.tif

Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
&nbsp;
Renan Teles trabalha em uma pesquisa ampla sobre fotografia digital. Dessa pesquisa surgiram projetos distintos onde, em cada um, lida com aspectos diferentes da fotografia: as mudan&ccedil;as comportamentais deste s&eacute;culo regidas por seu avan&ccedil;o em nosso cotidiano, suas etapas de cria&ccedil;&atilde;o &mdash; captura/cria&ccedil;&atilde;o, p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o/interfer&ecirc;ncia, materializa&ccedil;&atilde;o/impress&atilde;o/pintura &mdash;, e suas possibilidades relacionais entre o artista e seus retratados. Na s&eacute;rie &ldquo;Fotografia Popular Brasileira&rdquo;, patrocinada pela Prefeitura de S&atilde;o Paulo, trabalhou com a escalabilidade de impress&otilde;es artesanais e a possibilidade de democratizar o acesso &agrave; fotografia como arte contempor&acirc;nea na periferia. Na s&eacute;rie &ldquo;Esmeraldas n&atilde;o &eacute; cohab porque tem elevador&rdquo; &mdash; que est&aacute; atualmente sendo exibida no Centro Cultural S&atilde;o Paulo &mdash;, traz uma fotografia de grande formato criada atrav&eacute;s da jun&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplas capturas, fotografando amigos e vizinhos de seu conjunto habitacional em Itaquera, encenando situa&ccedil;&otilde;es cotidianas e fict&iacute;cias. J&aacute; na s&eacute;rie Webcasting/LiveStreaming, que integra a Cole&ccedil;&atilde;o Di&aacute;rio Contempor&acirc;neo de Fotografia, cria cenas fotogr&aacute;ficas atrav&eacute;s de printscreens de transmiss&otilde;es er&oacute;ticas online, discutindo o papel da tecnologia na evolu&ccedil;&atilde;o da sexualidade humana. Por fim, desde 2011 tem produzido um trabalho sobre imagens digitais que desemboca no Afrofuturismo, desenvolvendo m&eacute;todos pr&oacute;prios de cria&ccedil;&atilde;o procedural para produ&ccedil;&atilde;o de imagens tanto gigantes quanto min&uacute;sculas.
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Neste DROP, o artista apresenta trabalhos desta &uacute;ltima s&eacute;rie: imagens criadas de forma procedural com o intuito de estudar no&ccedil;&otilde;es e est&eacute;ticas afrofuturistas. S&atilde;o cinco trabalhos de sua &ldquo;Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos&rdquo;. Uma s&eacute;rie que vem alimentando atrav&eacute;s da captura de artefatos que surgem em imagens fotogr&aacute;ficas digitais a mando do artista.
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Com o passar dos anos, foi acumulando uma sequ&ecirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es que, ao serem deflagradas em software de tratamento de imagens, tornam qualquer imagem inicial numa fonte infinita de cria&ccedil;&atilde;o de artefatos digitais &mdash; os ru&iacute;dos. O artista ent&atilde;o passa a colecion&aacute;-los, enumerando-os e salvando-os como TIFF. Muitas vezes tal processo requer que os ru&iacute;dos sejam desembara&ccedil;ados, quando surgem sobrepostos, ou apenas os captura quando surgem soltos; min&uacute;sculos tesouros digitais.&nbsp;
&nbsp;
O artista traz para a Tropix.io uma sele&ccedil;&atilde;o de cinco artefatos de uma mesma fam&iacute;lia, s&atilde;o cinco ru&iacute;dos de tiragem &uacute;nica, disponibilizadas como NFT.
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Detalhes t&eacute;cnicos
Artista: Renan Teles
Galeria: Bailune Biancheri
T&iacute;tulo da obra: Untitled-1385.tif
T&iacute;tulo da s&eacute;rie: Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
Ano: 2022
N&uacute;mero de edi&ccedil;&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Dimens&atilde;o da obra: 600x600px
Detalhes t&eacute;cnicos: Fotografias procedurais/imagens digitais em TIFF,com 600x600px cada
Direitos autorais: Renan Teles.
OBS.: Toda amplia&ccedil;&atilde;o ou redu&ccedil;&atilde;o de tamanho deve ser feita com a &ldquo;interpola&ccedil;&atilde;o por vizinho mais pr&oacute;ximo&rdquo; (Nearest-neighbor interpolation), mantendo assim as arestas retas da imagem original, trabalhando sempre em TIFF para que n&atilde;o se criem novos artefatos nas imagens devido a algoritmo de compress&atilde;o.

Untitled-1388.tif

Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
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Renan Teles trabalha em uma pesquisa ampla sobre fotografia digital. Dessa pesquisa surgiram projetos distintos onde, em cada um, lida com aspectos diferentes da fotografia: as mudan&ccedil;as comportamentais deste s&eacute;culo regidas por seu avan&ccedil;o em nosso cotidiano, suas etapas de cria&ccedil;&atilde;o &mdash; captura/cria&ccedil;&atilde;o, p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o/interfer&ecirc;ncia, materializa&ccedil;&atilde;o/impress&atilde;o/pintura &mdash;, e suas possibilidades relacionais entre o artista e seus retratados. Na s&eacute;rie &ldquo;Fotografia Popular Brasileira&rdquo;, patrocinada pela Prefeitura de S&atilde;o Paulo, trabalhou com a escalabilidade de impress&otilde;es artesanais e a possibilidade de democratizar o acesso &agrave; fotografia como arte contempor&acirc;nea na periferia. Na s&eacute;rie &ldquo;Esmeraldas n&atilde;o &eacute; cohab porque tem elevador&rdquo; &mdash; que est&aacute; atualmente sendo exibida no Centro Cultural S&atilde;o Paulo &mdash;, traz uma fotografia de grande formato criada atrav&eacute;s da jun&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplas capturas, fotografando amigos e vizinhos de seu conjunto habitacional em Itaquera, encenando situa&ccedil;&otilde;es cotidianas e fict&iacute;cias. J&aacute; na s&eacute;rie Webcasting/LiveStreaming, que integra a Cole&ccedil;&atilde;o Di&aacute;rio Contempor&acirc;neo de Fotografia, cria cenas fotogr&aacute;ficas atrav&eacute;s de printscreens de transmiss&otilde;es er&oacute;ticas online, discutindo o papel da tecnologia na evolu&ccedil;&atilde;o da sexualidade humana. Por fim, desde 2011 tem produzido um trabalho sobre imagens digitais que desemboca no Afrofuturismo, desenvolvendo m&eacute;todos pr&oacute;prios de cria&ccedil;&atilde;o procedural para produ&ccedil;&atilde;o de imagens tanto gigantes quanto min&uacute;sculas.
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Neste DROP, o artista apresenta trabalhos desta &uacute;ltima s&eacute;rie: imagens criadas de forma procedural com o intuito de estudar no&ccedil;&otilde;es e est&eacute;ticas afrofuturistas. S&atilde;o cinco trabalhos de sua &ldquo;Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos&rdquo;. Uma s&eacute;rie que vem alimentando atrav&eacute;s da captura de artefatos que surgem em imagens fotogr&aacute;ficas digitais a mando do artista.
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Com o passar dos anos, foi acumulando uma sequ&ecirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es que, ao serem deflagradas em software de tratamento de imagens, tornam qualquer imagem inicial numa fonte infinita de cria&ccedil;&atilde;o de artefatos digitais &mdash; os ru&iacute;dos. O artista ent&atilde;o passa a colecion&aacute;-los, enumerando-os e salvando-os como TIFF. Muitas vezes tal processo requer que os ru&iacute;dos sejam desembara&ccedil;ados, quando surgem sobrepostos, ou apenas os captura quando surgem soltos; min&uacute;sculos tesouros digitais.&nbsp;
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O artista traz para a Tropix.io uma sele&ccedil;&atilde;o de cinco artefatos de uma mesma fam&iacute;lia, s&atilde;o cinco ru&iacute;dos de tiragem &uacute;nica, disponibilizadas como NFT.
Detalhes t&eacute;cnicos
Artista: Renan Teles
Galeria: Bailune Biancheri
T&iacute;tulo da obra: Untitled-1388.tif
T&iacute;tulo da s&eacute;rie: Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
Ano: 2022
N&uacute;mero de edi&ccedil;&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Dimens&atilde;o da obra: 600x600px
Detalhes t&eacute;cnicos: Fotografias procedurais/imagens digitais em TIFF,com 600x600px cada
Direitos autorais: Renan Teles.
OBS.: Toda amplia&ccedil;&atilde;o ou redu&ccedil;&atilde;o de tamanho deve ser feita com a &ldquo;interpola&ccedil;&atilde;o por vizinho mais pr&oacute;ximo&rdquo; (Nearest-neighbor interpolation), mantendo assim as arestas retas da imagem original, trabalhando sempre em TIFF para que n&atilde;o se criem novos artefatos nas imagens devido a algoritmo de compress&atilde;o.

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Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
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Renan Teles trabalha em uma pesquisa ampla sobre fotografia digital. Dessa pesquisa surgiram projetos distintos onde, em cada um, lida com aspectos diferentes da fotografia: as mudan&ccedil;as comportamentais deste s&eacute;culo regidas por seu avan&ccedil;o em nosso cotidiano, suas etapas de cria&ccedil;&atilde;o &mdash; captura/cria&ccedil;&atilde;o, p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o/interfer&ecirc;ncia, materializa&ccedil;&atilde;o/impress&atilde;o/pintura &mdash;, e suas possibilidades relacionais entre o artista e seus retratados. Na s&eacute;rie &ldquo;Fotografia Popular Brasileira&rdquo;, patrocinada pela Prefeitura de S&atilde;o Paulo, trabalhou com a escalabilidade de impress&otilde;es artesanais e a possibilidade de democratizar o acesso &agrave; fotografia como arte contempor&acirc;nea na periferia. Na s&eacute;rie &ldquo;Esmeraldas n&atilde;o &eacute; cohab porque tem elevador&rdquo; &mdash; que est&aacute; atualmente sendo exibida no Centro Cultural S&atilde;o Paulo &mdash;, traz uma fotografia de grande formato criada atrav&eacute;s da jun&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplas capturas, fotografando amigos e vizinhos de seu conjunto habitacional em Itaquera, encenando situa&ccedil;&otilde;es cotidianas e fict&iacute;cias. J&aacute; na s&eacute;rie Webcasting/LiveStreaming, que integra a Cole&ccedil;&atilde;o Di&aacute;rio Contempor&acirc;neo de Fotografia, cria cenas fotogr&aacute;ficas atrav&eacute;s de printscreens de transmiss&otilde;es er&oacute;ticas online, discutindo o papel da tecnologia na evolu&ccedil;&atilde;o da sexualidade humana. Por fim, desde 2011 tem produzido um trabalho sobre imagens digitais que desemboca no Afrofuturismo, desenvolvendo m&eacute;todos pr&oacute;prios de cria&ccedil;&atilde;o procedural para produ&ccedil;&atilde;o de imagens tanto gigantes quanto min&uacute;sculas.
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Neste DROP, o artista apresenta trabalhos desta &uacute;ltima s&eacute;rie: imagens criadas de forma procedural com o intuito de estudar no&ccedil;&otilde;es e est&eacute;ticas afrofuturistas. S&atilde;o cinco trabalhos de sua &ldquo;Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos&rdquo;. Uma s&eacute;rie que vem alimentando atrav&eacute;s da captura de artefatos que surgem em imagens fotogr&aacute;ficas digitais a mando do artista.
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Com o passar dos anos, foi acumulando uma sequ&ecirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es que, ao serem deflagradas em software de tratamento de imagens, tornam qualquer imagem inicial numa fonte infinita de cria&ccedil;&atilde;o de artefatos digitais &mdash; os ru&iacute;dos. O artista ent&atilde;o passa a colecion&aacute;-los, enumerando-os e salvando-os como TIFF. Muitas vezes tal processo requer que os ru&iacute;dos sejam desembara&ccedil;ados, quando surgem sobrepostos, ou apenas os captura quando surgem soltos; min&uacute;sculos tesouros digitais.&nbsp;
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O artista traz para a Tropix.io uma sele&ccedil;&atilde;o de cinco artefatos de uma mesma fam&iacute;lia, s&atilde;o cinco ru&iacute;dos de tiragem &uacute;nica, disponibilizadas como NFT.
Detalhes t&eacute;cnicos
Artista: Renan Teles
Galeria: Bailune Biancheri
T&iacute;tulo da obra: Untitled-1389.tif
T&iacute;tulo da s&eacute;rie: Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
Ano: 2022
N&uacute;mero de edi&ccedil;&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Dimens&atilde;o da obra: 600x600px
Detalhes t&eacute;cnicos: Fotografias procedurais/imagens digitais em TIFF,com 600x600px cada
Direitos autorais: Renan Teles.
OBS.: Toda amplia&ccedil;&atilde;o ou redu&ccedil;&atilde;o de tamanho deve ser feita com a &ldquo;interpola&ccedil;&atilde;o por vizinho mais pr&oacute;ximo&rdquo; (Nearest-neighbor interpolation), mantendo assim as arestas retas da imagem original, trabalhando sempre em TIFF para que n&atilde;o se criem novos artefatos nas imagens devido a algoritmo de compress&atilde;o.

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Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
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Renan Teles trabalha em uma pesquisa ampla sobre fotografia digital. Dessa pesquisa surgiram projetos distintos onde, em cada um, lida com aspectos diferentes da fotografia: as mudan&ccedil;as comportamentais deste s&eacute;culo regidas por seu avan&ccedil;o em nosso cotidiano, suas etapas de cria&ccedil;&atilde;o &mdash; captura/cria&ccedil;&atilde;o, p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o/interfer&ecirc;ncia, materializa&ccedil;&atilde;o/impress&atilde;o/pintura &mdash;, e suas possibilidades relacionais entre o artista e seus retratados. Na s&eacute;rie &ldquo;Fotografia Popular Brasileira&rdquo;, patrocinada pela Prefeitura de S&atilde;o Paulo, trabalhou com a escalabilidade de impress&otilde;es artesanais e a possibilidade de democratizar o acesso &agrave; fotografia como arte contempor&acirc;nea na periferia. Na s&eacute;rie &ldquo;Esmeraldas n&atilde;o &eacute; cohab porque tem elevador&rdquo; &mdash; que est&aacute; atualmente sendo exibida no Centro Cultural S&atilde;o Paulo &mdash;, traz uma fotografia de grande formato criada atrav&eacute;s da jun&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplas capturas, fotografando amigos e vizinhos de seu conjunto habitacional em Itaquera, encenando situa&ccedil;&otilde;es cotidianas e fict&iacute;cias. J&aacute; na s&eacute;rie Webcasting/LiveStreaming, que integra a Cole&ccedil;&atilde;o Di&aacute;rio Contempor&acirc;neo de Fotografia, cria cenas fotogr&aacute;ficas atrav&eacute;s de printscreens de transmiss&otilde;es er&oacute;ticas online, discutindo o papel da tecnologia na evolu&ccedil;&atilde;o da sexualidade humana. Por fim, desde 2011 tem produzido um trabalho sobre imagens digitais que desemboca no Afrofuturismo, desenvolvendo m&eacute;todos pr&oacute;prios de cria&ccedil;&atilde;o procedural para produ&ccedil;&atilde;o de imagens tanto gigantes quanto min&uacute;sculas.
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Neste DROP, o artista apresenta trabalhos desta &uacute;ltima s&eacute;rie: imagens criadas de forma procedural com o intuito de estudar no&ccedil;&otilde;es e est&eacute;ticas afrofuturistas. S&atilde;o cinco trabalhos de sua &ldquo;Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos&rdquo;. Uma s&eacute;rie que vem alimentando atrav&eacute;s da captura de artefatos que surgem em imagens fotogr&aacute;ficas digitais a mando do artista.
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Com o passar dos anos, foi acumulando uma sequ&ecirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es que, ao serem deflagradas em software de tratamento de imagens, tornam qualquer imagem inicial numa fonte infinita de cria&ccedil;&atilde;o de artefatos digitais &mdash; os ru&iacute;dos. O artista ent&atilde;o passa a colecion&aacute;-los, enumerando-os e salvando-os como TIFF. Muitas vezes tal processo requer que os ru&iacute;dos sejam desembara&ccedil;ados, quando surgem sobrepostos, ou apenas os captura quando surgem soltos; min&uacute;sculos tesouros digitais.&nbsp;
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O artista traz para a Tropix.io uma sele&ccedil;&atilde;o de cinco artefatos de uma mesma fam&iacute;lia, s&atilde;o cinco ru&iacute;dos de tiragem &uacute;nica, disponibilizadas como NFT.
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Detalhes t&eacute;cnicos
Artista: Renan Teles
Galeria: Bailune Biancheri
T&iacute;tulo da obra: Untitled-1391.tif
T&iacute;tulo da s&eacute;rie: Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
Ano: 2022
N&uacute;mero de edi&ccedil;&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Dimens&atilde;o da obra: 600x600px
Detalhes t&eacute;cnicos: Fotografias procedurais/imagens digitais em TIFF,com 600x600px cada
Direitos autorais: Renan Teles.
OBS.: Toda amplia&ccedil;&atilde;o ou redu&ccedil;&atilde;o de tamanho deve ser feita com a &ldquo;interpola&ccedil;&atilde;o por vizinho mais pr&oacute;ximo&rdquo; (Nearest-neighbor interpolation), mantendo assim as arestas retas da imagem original, trabalhando sempre em TIFF para que n&atilde;o se criem novos artefatos nas imagens devido a algoritmo de compress&atilde;o.

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Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
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Renan Teles trabalha em uma pesquisa ampla sobre fotografia digital. Dessa pesquisa surgiram projetos distintos onde, em cada um, lida com aspectos diferentes da fotografia: as mudan&ccedil;as comportamentais deste s&eacute;culo regidas por seu avan&ccedil;o em nosso cotidiano, suas etapas de cria&ccedil;&atilde;o &mdash; captura/cria&ccedil;&atilde;o, p&oacute;s-produ&ccedil;&atilde;o/interfer&ecirc;ncia, materializa&ccedil;&atilde;o/impress&atilde;o/pintura &mdash;, e suas possibilidades relacionais entre o artista e seus retratados. Na s&eacute;rie &ldquo;Fotografia Popular Brasileira&rdquo;, patrocinada pela Prefeitura de S&atilde;o Paulo, trabalhou com a escalabilidade de impress&otilde;es artesanais e a possibilidade de democratizar o acesso &agrave; fotografia como arte contempor&acirc;nea na periferia. Na s&eacute;rie &ldquo;Esmeraldas n&atilde;o &eacute; cohab porque tem elevador&rdquo; &mdash; que est&aacute; atualmente sendo exibida no Centro Cultural S&atilde;o Paulo &mdash;, traz uma fotografia de grande formato criada atrav&eacute;s da jun&ccedil;&atilde;o de m&uacute;ltiplas capturas, fotografando amigos e vizinhos de seu conjunto habitacional em Itaquera, encenando situa&ccedil;&otilde;es cotidianas e fict&iacute;cias. J&aacute; na s&eacute;rie Webcasting/LiveStreaming, que integra a Cole&ccedil;&atilde;o Di&aacute;rio Contempor&acirc;neo de Fotografia, cria cenas fotogr&aacute;ficas atrav&eacute;s de printscreens de transmiss&otilde;es er&oacute;ticas online, discutindo o papel da tecnologia na evolu&ccedil;&atilde;o da sexualidade humana. Por fim, desde 2011 tem produzido um trabalho sobre imagens digitais que desemboca no Afrofuturismo, desenvolvendo m&eacute;todos pr&oacute;prios de cria&ccedil;&atilde;o procedural para produ&ccedil;&atilde;o de imagens tanto gigantes quanto min&uacute;sculas.
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Neste DROP, o artista apresenta trabalhos desta &uacute;ltima s&eacute;rie: imagens criadas de forma procedural com o intuito de estudar no&ccedil;&otilde;es e est&eacute;ticas afrofuturistas. S&atilde;o cinco trabalhos de sua &ldquo;Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos&rdquo;. Uma s&eacute;rie que vem alimentando atrav&eacute;s da captura de artefatos que surgem em imagens fotogr&aacute;ficas digitais a mando do artista.
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Com o passar dos anos, foi acumulando uma sequ&ecirc;ncia de a&ccedil;&otilde;es que, ao serem deflagradas em software de tratamento de imagens, tornam qualquer imagem inicial numa fonte infinita de cria&ccedil;&atilde;o de artefatos digitais &mdash; os ru&iacute;dos. O artista ent&atilde;o passa a colecion&aacute;-los, enumerando-os e salvando-os como TIFF. Muitas vezes tal processo requer que os ru&iacute;dos sejam desembara&ccedil;ados, quando surgem sobrepostos, ou apenas os captura quando surgem soltos; min&uacute;sculos tesouros digitais.&nbsp;
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O artista traz para a Tropix.io uma sele&ccedil;&atilde;o de cinco artefatos de uma mesma fam&iacute;lia, s&atilde;o cinco ru&iacute;dos de tiragem &uacute;nica, disponibilizadas como NFT.
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Artista: Renan Teles
Galeria: Bailune Biancheri
T&iacute;tulo da obra: Untitled-1991.tif
T&iacute;tulo da s&eacute;rie: Cole&ccedil;&atilde;o de Ru&iacute;dos
Ano: 2022
N&uacute;mero de edi&ccedil;&otilde;es: 1 + 1 P.A.
Dimens&atilde;o da obra: 600x600px
Detalhes t&eacute;cnicos: Fotografias procedurais/imagens digitais em TIFF,com 600x600px cada
Direitos autorais: Renan Teles
OBS.: Toda amplia&ccedil;&atilde;o ou redu&ccedil;&atilde;o de tamanho deve ser feita com a &ldquo;interpola&ccedil;&atilde;o por vizinho mais pr&oacute;ximo&rdquo; (Nearest-neighbor interpolation), mantendo assim as arestas retas da imagem original, trabalhando sempre em TIFF para que n&atilde;o se criem novos artefatos nas imagens devido a algoritmo de compress&atilde;o.

Cabe&ccedil;as consiste numa s&eacute;rie composta por tr&ecirc;s v&iacute;deos nos quais a imagem da cabe&ccedil;a do pr&oacute;prio artista &eacute; objeto de diferentes eventos violentos (explos&atilde;o, derretimento, decapita&ccedil;&atilde;o). Tem o horror cinematogr&aacute;fico como campo de pesquisa e a no&ccedil;&atilde;o de &ldquo;terrir&rdquo;. Este conceito bastante brasileiro n&atilde;o procura produzir um balan&ccedil;o compensat&oacute;rio entre a ang&uacute;stia do horror e a descompress&atilde;o do riso. Em nossa latitude, n&atilde;o h&aacute; descompress&atilde;o poss&iacute;vel: &ldquo;terrir&rdquo; faz colidir esc&aacute;rnio, hedonismo e horror; viol&ecirc;ncia que zomba da precariedade de indiv&iacute;duos, do mundo material e social; riso nervoso que p&otilde;e as tripas para fora sob a inclemente luz tropical.